A cada 15 segundos uma mulher sofre algum tipo de violência.
Violentadas e assassinadas, levadas para outros países como produto de consumo, vitimas das clinicas clandestinas de aborto e exploradas no processo de produção.
O número de mulheres infectadas pela AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis crescem e com os números cresce também a conivência e a hipocrisia daqueles que dizem defender a vida.
A Igreja Católica tem nesse ano como tema da Campanha Fraternidade a “Defesa da Vida”, que tem por objetivo intervir nas políticas publicas e dizer o que deve ou não fazer o Estado. Eutanásia, pesquisa com células tronco, distribuição de preservativos e anticoncepcionais como a garantia de realização do aborto na rede pública, para a Igreja são atentados contra a vida.
Mas se esquecem ou escondem as milhares de mulheres que morrem a cada ano vitimas dos abortos clandestinos e em decorrência da AIDS. Morrem por serem trabalhadoras e não terem acesso a um serviço público digno e a métodos contraceptivos.
Pelas ruas das cidades, nas praças e escadarias das igrejas, crianças vagam sem casa, sem pais, sem comida e morrem sem completar 10 anos de vida.
Defender a vida é defender as mulheres pobres e trabalhadoras para que tenham direito aos métodos contraceptivos e acesso a saúde.
Defender a vida é garantir educação, moradia e saúde para nossas crianças e jovens que a cada dia são vitimas da fome, da violência que conta com o silencio do Estado.
A INTERSINDICAL ESTÁ NA LUTA DAS MULHERES E DO CONJUNTO DA CLASSE TRABALHADORA
- CONTRA AS REFORMAS DO GOVERNO LULA QUE ATACAM OS DIREITOS
- FIM DA IMPOSIÇÃO DO SERVIÇO DOMESTICO: POR CRECHES E LAVANDERIAS COLETIVAS.
- PELO DIREITO DE DECIDIR. FIM DA CRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO E LEGALIZAÇÃO JÁ.
- PELA CONSTRUÇÃO DE CASAS ABRIGO ÀS MULHERES VITIMAS DE VIOLENCIA
- PELA REDUÇÃO DA JORNADA, SEM REDUÇÃO DE SALARIOS E AMPLIAÇÃO DOS DIREITOS
- POR ACESSO A SAÚDE, PREVIDENCIA, EDUCAÇÃO E MORADIA
E nas lutas que não se acabam no 8 de março buscar a superação dessa sociedade capitalista e machista, construir uma nova sociedade onde mulheres e homens possam viver num mundo de iguais.
Coordenação Nacional da Intersindical.
Violentadas e assassinadas, levadas para outros países como produto de consumo, vitimas das clinicas clandestinas de aborto e exploradas no processo de produção.
O número de mulheres infectadas pela AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis crescem e com os números cresce também a conivência e a hipocrisia daqueles que dizem defender a vida.
A Igreja Católica tem nesse ano como tema da Campanha Fraternidade a “Defesa da Vida”, que tem por objetivo intervir nas políticas publicas e dizer o que deve ou não fazer o Estado. Eutanásia, pesquisa com células tronco, distribuição de preservativos e anticoncepcionais como a garantia de realização do aborto na rede pública, para a Igreja são atentados contra a vida.
Mas se esquecem ou escondem as milhares de mulheres que morrem a cada ano vitimas dos abortos clandestinos e em decorrência da AIDS. Morrem por serem trabalhadoras e não terem acesso a um serviço público digno e a métodos contraceptivos.
Pelas ruas das cidades, nas praças e escadarias das igrejas, crianças vagam sem casa, sem pais, sem comida e morrem sem completar 10 anos de vida.
Defender a vida é defender as mulheres pobres e trabalhadoras para que tenham direito aos métodos contraceptivos e acesso a saúde.
Defender a vida é garantir educação, moradia e saúde para nossas crianças e jovens que a cada dia são vitimas da fome, da violência que conta com o silencio do Estado.
A INTERSINDICAL ESTÁ NA LUTA DAS MULHERES E DO CONJUNTO DA CLASSE TRABALHADORA
- CONTRA AS REFORMAS DO GOVERNO LULA QUE ATACAM OS DIREITOS
- FIM DA IMPOSIÇÃO DO SERVIÇO DOMESTICO: POR CRECHES E LAVANDERIAS COLETIVAS.
- PELO DIREITO DE DECIDIR. FIM DA CRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO E LEGALIZAÇÃO JÁ.
- PELA CONSTRUÇÃO DE CASAS ABRIGO ÀS MULHERES VITIMAS DE VIOLENCIA
- PELA REDUÇÃO DA JORNADA, SEM REDUÇÃO DE SALARIOS E AMPLIAÇÃO DOS DIREITOS
- POR ACESSO A SAÚDE, PREVIDENCIA, EDUCAÇÃO E MORADIA
E nas lutas que não se acabam no 8 de março buscar a superação dessa sociedade capitalista e machista, construir uma nova sociedade onde mulheres e homens possam viver num mundo de iguais.
Coordenação Nacional da Intersindical.