Várias centrais sindicais têm se juntado aos patrões e como mediadores do Capital tem levado uma parcela importante dos trabalhadores a mais uma derrota.
A Força Sindical, central sindical criada dentro dos RH’s das empresas, faz campanha aberta junto à FIESP (principal representação patronal no País) pela redução salarial e a flexibilização de direitos.
A CTB (central recém criada pelos militantes do PCdoB que romperam com a estrutura da CUT e não com sua política) , faz um discurso, mas tem outra pratica, já assinaram acordos com redução salarial principalmente na região sul do País.
A CUT que na década de 90 através de sua direção majoritária já tinha feito as experiências de Câmara Setorial, acordos de banco de horas e redução salarial, mais uma vez tenta enganar os trabalhadores.
Tem um discurso noticiado pela imprensa onde se coloca frontalmente contra a redução de salários e direitos, mas ao mesmo tempo importantes sindicatos do Rio Grande do Sul, Minas e São Paulo (região do ABC e Sorocaba) já fizeram acordos com redução salarial, banco de horas e suspensão dos contratos de trabalho.
A Intersindical está empenhada na ampliação de nossa organização a partir dos locais de trabalho, para fortalecer a luta contra os ataques que não serão pequenos. Nossos sindicatos fazem parte daqueles que resistiram nas crises anteriores ao pacto é por isso que temos direitos que já foram entregues pelas outras centrais sindicais.
Construir a resistência e a luta a partir dos locais de trabalho e moradia, estabelecer a unidade de ação com todos os setores do movimento sindical e popular que não se renderam ao pacto com o Capital e a submissão ao governo Lula.
Por isso estamos empenhados nas mobilizações das diversas categorias: metalúrgicos, químicos, vidreiros, sapateiros, professores, funcionários públicos, operários da construção civil, trabalhadores precarizados, na informalidade e desempregados.
www.intersindical.org.br

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