O PPR deve ser desvinculado de metas, deve sim ser vinculado ao lucro bruto da empresa, sendo que é na exploração da força de trabalho que o patrão enriquece cada vez mais!
Além do mais pagam um salário medíocre de R$ 4,43/hora, que não dá nem para pagar as contas de casa. O único aumento é de 7% (além do dissídio que não cobre a inflação) quando o peão chega aos nove meses de empresa e depois só os escolhidos dos chefes que recebem algum aumento.
Também existem setores onde os trabalhadores estão expostos a riscos como calor intenso, barulho infernal, cofres pesados que podem cair da esteira colocando a saúde e a vida do trabalhador em risco e a empresa não paga insalubridade ou periculosidade.
O trabalhador para poder pagar o mínimo de suas contas, tem que apelar para hora extra toda semana, ocasionando mais problemas de stress e doenças decorridas pela intensa carga de trabalho.
O sindicato quando aparece na frente da empresa é só para ficar tagarelando no microfone e não toma nenhuma atitude em relação aos problemas dos trabalhadores, e quando é chamada pra resolver algum problema só faz acordo que beneficia o patrão e a própria pelegada.
A saída para os metalúrgicos da Perto e de Gravataí é se organizar para lutar contra o patrão e tirar os pelegos do sindicato. Entre em contato com a oposição metalúrgica da Intersindical.


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