27/01/2016
Os pelegos atacam a Oposição, desrespeitam os trabalhadores, tudo para tentar esconder que foram coniventes com o calote no PPR feito pela GM. Os trabalhadores desconhecem o acordo sobre o PPR, em nenhum momento foram informados ou foram chamados para assembleia e os pelegos que estão no Sindicato fazem o que? Atacam os trabalhadores e não enfrentam a GM.
Em São José dos Campos (SP), os trabalhadores junto com o Sindicato rejeitaram a nova proposta da GM de R$ 5.000 e estão em greve por tempo indeterminado reivindicando R$ 6.450. Em São Caetano (SP), os trabalhadores pressionaram os pelegos da Força Sindical que estão no sindicato para não aceitar R$ 3.500 e, fecharam o acordo de R$ 4.500.
DUPLO CALOTE PARA O 3º TURNO
A GM além do calote do PPR pretende não pagar o abono para os trabalhadores do 3º turno, que estão em lay off. Mais um golpe contra os trabalhadores que os patrões e os pelegos pretendem dar além do PPR. A pelegada depois que viu a revolta se ampliar dentro da fábrica, de tentar calar a Oposição e não conseguir, agora tenta posar de lutadora. Mas todos os que estão na foto do jornal do Sindicato declarando apoio aos pelegos, são também da Força Sindical e nos Sindicatos em que estão também aceitam a redução de salários e direitos dos trabalhadores.
Os pelegos abaixam a cabeça para os patrões e agridem a Oposição: os pelegos estão mesmo empenhados em defender o patrão. Eles sabem que os trabalhadores estão revoltados com o calote do PPR e utilizaram o próprio jornal do Sindicato dos Metalúrgicos para ameaçar processar os trabalhadores que estão descontentes com essa direção que não nos representa.
Ameaçam quem critica, e agora tentam na base da porrada impedir a Oposição de falar, foi o que fez o irmão do Quebra-Mola, que também é da direção do sindicato, dia 14/01, na entrada do 2º turno. Tentou provocar a Oposição e deu um tapa num companheiro que estava panfletando o Jornal da Oposição. Mas não vão nos calar, além de já termos encaminhado o Boletim de Ocorrência e de recebermos a solidariedade de vários companheiros que testemunharam essa agressão, a nossa luta se amplia para retomar o Sindicato como instrumento de luta dos trabalhadores.

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