segunda-feira, 27 de agosto de 2018

GM: Enquanto o PPR e o salário ficam congelados, os lucros estão em alta!

A montadora General Motors (GM) informou no dia 25/07/2018 que obteve no segundo trimestre um lucro liquido de US$ 2,4 bilhões
de dólares, ou seja, mais de R$ 8 bilhões de reais UM AUMENTO DE 43,1% se comparado ao mesmo período de 2017.
A GM foi a montadora que mais vendeu no primeiro semestre de 2018 só para o mercado interno foi mais de 89 mil unidades do modelo ONIX.
Mesmo com a produção e as vendas em alta as ameaças para manter a meta e a produtividade não param. Tem sido costume a empresa
ameaçar os trabalhadores, forçando que trabalhem mais e mais rápido. Caso contrário, segundo eles, a baixa produtividade
incidirá no pagamento do PPR. Atenção, peão: Calote ao PPR, NÃO! A oposição metalúrgica de Gravataí é contra as metas do PPR. Pois as metas são apenas uma forma de explorar mais intensamente a peãozada, e também contribui para o aumento de doenças e acidentes ocasionados pela fatigante jornada de trabalho da GM.

Mais trabalho e menos salário:
O acordo realizado entre esta diretoria do sindicato e a empresa, para descontar gradualmente no salário dos trabalhadores os
supostos “erros” de depósito do RH, apenas legaliza uma prática recorrente da GM: trabalhar mais, pagando menos.
Se possível, nada! Como aconteceu em julho deste ano.

No olho da rua e com a cara na miséria

A onda de demissões na empresa também impõe ritmo maior na fábrica. Com medo de ser demitido, a empresa força os trabalhadores através da concorrência, para atingir patamares de produção bem superiores do que havia até então.
As demissões, como abordamos nos boletins anteriores, é fruto da ultima campanha salarial, quando a pelegada do sindicato acordou com a empresa em nome dos trabalhadores. Congelou a progressão salarial e rebaixou os salários. Agora os trabalhadores percebem que o PPR é uma esmola. Assim, pagando mais barato, demitem os metalúrgicos antigos, com hora mais cara, e forçam os novatos a dar o sangue e a alma para a empresa.
Os trabalhadores novos e também os antigos são obrigados a aumentar a intensidade da linha de produção, com a extensão das jornadas aos sábados tem aumentado o adoecimento dos trabalhadores no Complexo.
Acidentes de trabalho, desmaios é algo comum na linha de produção, afinal ela não pode parar! E quando o trabalhador descobre que tem doença do trabalho, a empresa se nega a dar a CAT, pois não quer se responsabilizar pelas doenças que são geradas na linha de produção.

domingo, 26 de agosto de 2018

Na GM, chicote estrala com o banco de horas

Sábados e mais sábados de produção. Semanas intermináveis!!!
A GM através da atual diretoria do sindicato divulga pelos quatro cantos que os trabalhadores da GM de Gravataí trabalham apenas 40 horas semanais. Dizem que “isso é único no Brasil”. Acontece que nem a os patrões, nem os pelegos falam que o banco
de horas da empresa permite aumentar a jornada de trabalho de nós trabalhadores, sem o devido pagamento das horas adicionais
trabalhadas restando perdas no salário, na saúde e no tempo de vida dos metalúrgicos.
O chamado “Day OFF” é uma verdadeira caixinha de surpresa: cansado da rotina, o peão até se contenta em passar alguns dias em casa em repouso, junto à família. Mas, é só vir o contracheque, para perceber o objetivo perverso do banco de horas para os trabalhadores.
Com esse banco de horas, não sobra hora nenhuma para o lazer ou a família. Não sobra tempo, saúde, e muito menos dinheiro.
Toda vez que entramos em “Day off”, é só esperar o próximo dia cinco do mês para não receber um tostão.

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Péssimas condições de transporte e de trabalho causam acidente dos trabalhadores

A precariedade dos transportes não é novidade pra nós que trabalhamos no CIAG: os ônibus são umas sucatas, a maioria dos trabalhadores do CIAG não tem transporte fretado e tem que vir com os ônibus de linha da Sogil. Alguns trabalhadores vem em pé
por causa da superlotação, levamos mais de uma hora para chegar em casa ou na empresa, e ainda corremos risco de assalto nas paradas.

Muitas reclamações já foram feitas tanto no RH das empresas, quanto para seus cordeiros que estão na direção do sindicato e NUNCA foi feito nada, até que ontem amanhecemos com a notícia de que nossos colegas ao invés de chegar na hora para bater o ponto estavam sendo levados para o hospital Becker.

A RESPONSABILIDADE do acidente é da GM que NÃO GARANTE transporte seguro e de qualidade para os trabalhadores. Os envolvidos no acidente poderão ficar lesionados para o resto da vida, e sabemos que a prática das empresas é demitir os lesionados e que adoecem no trabalho.
Caso fiquem com lesões permanente, como garantirão o seu sustento e de sua família? Por que a empresa não garante estabilidade até a aposentadoria aos que ficarem com lesões permanentes seja em acidentes de percurso ou no local de trabalho?



Para os Trabalhadores: Lesões, acidentes e migalhas.
Para os Patrões: Lucros e mais lucros.


O objetivo das empresas é sempre lucrar mais, eles discursam que se preocupam com os trabalhadores mas é só falácia. Os empresários junto com os governantes e seus lambe-botas, como a atual diretoria pelega do sindicato de Gravataí que nada faz em defesa dos nossos direitos, estão sempre de conluio.
A nova Lei Trabalhista diz que acidente de percurso não se encaixa como acidente de trabalho e esse direito deverá ser garantido pela Convenção Coletiva do sindicato. Por isso PRECISAMOS NOS ORGANIZAR E CONSTRUIR UM SINDICATO COMBATIVO, como o Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas, vinculado à INTERSINDICAL, que conquistou através da luta, estabilidade até a aposentadoria aos trabalhadores com lesões permanentes, seja em acidentes de percurso ou no local de trabalho.

Nós, trabalhadores que estamos na OPOSIÇÃO METALÚRGICA exigimos registro de CAT para todos os colegas do CIAG que se machucaram no acidente!

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Campanha Salarial: empresas e direção do sindicato querem fechar mais um acordo rebaixado que nem repõe a inflação

Só a luta em cada local de trabalho pode trazer aumento real de salário e melhores condições de trabalho

Companheiros (as)
Mais uma vez estamos no período de campanha salarial, esse período é importantíssimo para continuarmos organizando e intensificando a luta de resistência em cada local de trabalho. Como estratégia das empresas para dividir a categoria, a campanha salarial do Complexo da GM foi separada das outras empresas.
Observamos no duro cotidiano no chão de fábrica que a exploração aumenta de maneira brutal. Isso se deve também à aprovação da Reforma Trabalhista dos patrões. As demissões vem aumentando e é cada vez maior o número de trabalhadores endividados. Isso é o resultado das ações impostas pelos Patrões e seus governos.

Patrões aumentam os lucros com o nosso adoecimento


Todos os dias algum trabalhador se acidenta ou passa mal nas metalúrgicas de Gravataí. Isso vem ocorrendo com mais frequência por causa do aumento do ritmo de produção e das más condições de trabalho.
Enquanto somos sugados e adoecemos na linha o lucro dos patrões não para de crescer! Falam que estão em crise, mas a única crise que estamos vendo é a crise no nosso bolso!

A produção e o lucro aumentaram muito! E o salário???


Nas indústrias de autopeças a previsão de faturamento para 2018 é de R$ 89,4 bilhões, o maior desde 2012. No setor de eletroeletrônicos e de máquinas e equipamentos a produção cresceu quase 20%.
Os lucros das empresas cresceram e muito! Só o salário que não aumenta!! Com esse aumento da produtividade e dos lucros, não tem desculpa por parte do patrão ou da direção do sindicato pra não ter um aumento real dos salários!
Todos lembram que ano passado nós votamos pela greve nas assembleias em várias empresas pra aumentar os salários. A direção do sindicato não apareceu mais e negociou pelas nossas costas um acordo rebaixado.


NO COMPLEXO DA GM NÃO VAI TER CAMPANHA SALARIAL

A direção do sindicato fez um acordo em 2017 pra congelar os salários por 2 anos! Ou seja, os pelegos da direção do sindicato fizeram um acordo pra DIMINUIR os salários! Pois não reajustaram nem a inflação dos últimos 2 anos que foi de 6,46%. Sem contar que cortaram o abono com a mentira de que aumentaram o PPR. Mas nós sabemos que não vivemos só de PPR!

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Mundial fatura 11 milhões a mais que ano passado aumentando as metas e parcelando PPR

Nessa Campanha Salarial precisamos lutar por reposição das perdas salariais, aumento real e nenhum direito a menos!


Todos sabem que a empresa teve aumento de lucros nesse últmo período. A companhia Mundial anunciou na imprensa um lucro de 11 milhões a mais que o mesmo período de 2017. Prova disso é a produção bombando, com pedidos de cerão de duas horas por dia, que somos obrigados a aceitar por causa do nosso salário baixo.
Este lucro vem do nosso trabalho, que dobra com o aumento das metas. Um exemplo é a produção de alicates, onde mandaram produzir uma caixa a mais por dia, o que representa 120 unidades, ou seja, mais de 5% de aumento na produção! Isso nas mesmas 8 horas de trabalho e sem contratar mais gente.
Os pelegos que estão na diretoria do sindicato não fazem nada para combater o aumento das metas. E mais uma vez vão acabar aceitando uma miséria, assim como aceitaram parcelar o nosso PPR.
A Mundial tem lucros de empresa grande com condições de trabalho de fundo de quintal. O plano de saúde é caríssimo, a comida é pouca e ainda temos que aguentar o constrangimento de passar por revistas manuais e com detector de metais na saída da fábrica.
A única saída para nos defender desses ataques é trar esses pelegos que estão na direção do sindicato entregando nossos direitos para o patrão.
Para isso, temos que nos juntar com nossos colegas, entrar em contato com a oposição e se organizar a partr do chão da fábrica.
É importante se associar ao sindicato para poder partcipar e votar contra os pelegos que estão no nosso sindicato. Junte-se à oposição! Denuncie o que acontece no seu setor.

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Trabalhadores da Pelzer NÃO DESCANSAM!

É de domingo a domingo que o padrão PELZER de qualidade suga a vida dos peão. Tem trabalhador tocando 4 semanas direto sem uma folga. Feriados, dia das mães, dos pais, corpus christi, independência, não importa a data, querem tudo! Nem sequer sobra um dia para reunir a família e descansar. É desesperador os abusos das chefIas da empresa que passam de máquina em máquina para assediar individualmente os trabalhadores. Quarta-feira já começam a pressionar pra domingo, fora o assédio cotidiano para fazer hora-extra. Líder, supervisor, tudo junto com o patrão tentando inferiorizar e humilhar os trabalhadores!

Trabalho pra comer, como pra viver e vivo pra trabalhar...

O trabalho só aumenta! Além de não ter folga, o ritmo está exaustvo, chegamos em casa só pra dormir e estar em condições de novo pro dia seguinte. A planta da PELZER de Gravataí produz até para exportação e nada disso entra no cálculo de PPR, que já é bem inferior comparado a outras
montadoras do país.

E o dIto plano de carreira?


Só blablabla sobre os aumentos, a cor do dinheiro que é bom não se vê! Já foi aquela conversa toda de avaliação de desempenho e poucos levam uma migalha a mais por “merecimento”. Ninguém tem as informações exatas sobre o plano de carreira e o teto salarial. A direção pelega do sindicato foi negociar, mas não esclarece nada. Precisamos nos organizar e, juntos, construir a força do chão de fábrica!

TDK: Prêmio não é salário!

Na TDK a gente nunca pode pedir aumento. Os mecânicos são obrigados a fcar se humilhando individualmente para ter um mísero aumento a cada 4 ou 5 anos. Auxiliares e operadoras nem falam no assunto porque sabem que a empresa não está nem aí pra nós, mesmo que tenham 10 ou 20 anos de empresa, eles nunca dão aumento. Aí fcam enrolando a gente com o prêmio, que as vezes é baixo e, às vezes sobe, mas a gente não pode contar com aquilo ali. Ficamos reféns do prêmio, e é bem isso que a empresa quer, pra fazer a gente produzir mais pra eles. O pessoal precisava se unir mais dentro da fábrica pra conseguirmos um aumento no salário decente, não 2% ou 3% que nem esse sindicato vem aí negociar, precisamos de mais. Mas sozinho não tem como. Tem que se unir!

terça-feira, 14 de agosto de 2018

A inflação no RS comendo o salário do peão. Só a luta por reajuste salarial pode mudar essa situação!

Ago/2018


A inflação acumulada nos últimos 12 meses foi de 5% na região metropolitana, e a inflação média no Brasil foi de 3,6%. Essa diferença é grande porque A INFLAÇÃO NA NOSSA REGIÃO É A MAIOR DO PAÍS.
A inflação é calculada a partir de uma longa lista de produtos, mas se pegarmos alguns produtos veremos que a inflação destes ficou muito acima da média:


Produto
Inflação (aumentou)
Farinha de trigo
15,63 %
Batata inglesa
22,90 %
Cebola
29,15 %
Frutas
7,43 %
Leite
27,57 %
Habitação
10,66%
Gás de botijão
9,69 %
Energia elétrica
30,22%
Transportes
12,83%
Gasolina
30,33 %
Serviços de saúde
7,98%





Isso significa que a correção da inflação nos nossos salários depende de quais produtos nossa família mais consome. E portanto pode ficar MUITO ACIMA DOS 4,98% do INPC.

Ou seja, se o reajuste salarial for de 4,98% NÃO poderemos continuar comprando as mesmas coisas no mercado na hora de fazer o rancho.
Ou continuaremos comprando, às custas de se endividar no cartão de crédito e cheque especial (o que também deveria ter os mesmos juros incluídos no reajuste salarial, já que é feito só 1 vez por ano).

Na realidade mesmo se não tivermos nenhum aumento real,  para não termos nenhuma perda salarial nossos reajustes teriam que ser mensais, a cada mês.

Já chega de um reajuste que não nos permite nem fazer o mesmo rancho a cada mês!

 Já estamos no fim de julho e a direção do sindicato nem fala em campanha salarial.

Já chega de uma direção do sindicato que faz as negociações que beneficiam só os patrões!


sexta-feira, 10 de agosto de 2018

DANA amplia lucros às custas da exploração dos trabalhadores

Nessa Campanha Salarial precisamos lutar por reposição das perdas salariais, aumento real e nenhum direito a menos!


Enquanto a produção e o faturamento da Dana não para de crescer, os trabalhadores vem sofrendo
seguidas perdas dos direitos e no salário. Veja o quadro abaixo, os acordos realizados entre a atual diretoria do sindicato e a empresa:

2015
- Acordo de redução de salário em 5%
- Mesmo com a redução de salários ocorreram demissões.

2016
- PPE (Programa de Proteção ao Emprego): foi dito que era necessário entra no acordo para
evitar demissões.
- Resultado: Demissões em massa e desconto no salário em até 25% para quem ficou.

2017
- Campanha salarial: 2,1% de aumento, enquanto o valor da alimentação, do aluguel, do gás,
da gasolina subiu muito mais.
- Nenhuma cláusula que dificulte a implementação da reforma trabalhista na categoria.

A campanha salarial deve ser amplamente discutida com os trabalhadores no portão da fábrica, construindo cláusulas econômicas e cláusulas sociais que recomponha o poder de comprar de nosso salário e impeça a implementação da reforma trabalhista.
Essas são algumas revindicações pelas quais devemos lutar:

Cláusulas econômicas
- Aumento real nos salários;
- Pagamento de insalubridade;
- Cesta básica;
- Creche para os filhos das trabalhadoras e dos trabalhadores;
- Plano de carreira construído junto com os trabalhadores.

Cláusulas Sociais
- Redução da jornada de trabalho sem redução de salário;
- Fim do trabalho aos sábados;
- Estabilidade até aposentadoria para os trabalhadores acidentados ou com adoecimento no trabalho;
- Não abrir possibilidade para banco de horas;
- Fim da terceirização;


Para defender nossos direitos, é necessário lutar em cada local de trabalho e eleger uma direção sindical que não abaixe a cabeça para os patrões e que tenham compromisso SOMENTE com os trabalhadores.

Enquanto o salário dos trabalhadores é congelado, empresa aumenta o valor do plano de saúde.

É um absurdo a empresa aumentar o valor das consultas e dos exames em quase 80% por que os trabalhadores estão procurando mais o plano. Mas esconde que os acidentes e adoecimentos são provocados pela pressão dos chefes por mais produção e pelas condições inadequadas de trabalho.

Cadê a diretoria do sindicato para estar junto com os trabalhadores na campanha salarial e nas
demissões da Nakata?

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Amvian dá mais um golpe no bolso dos trabalhadores com ajuda da direção do sindicato

As propostas da empresa e a da direção do sindicato este ano foram pra DIMINUIR O PPR. Além de pagar um salário muito baixo para uma indústria de autopeças, eles tentam nos enrolar com um PPR miserável.
Além disso, o valor que os pelegos da direção do sindicato dizem que a empresa vai pagar, nunca é o valor que o trabalhador recebe, sempre vem os “descontos” no fim do ano..




 Valor do PPR apresentado na assembleia
 Valor do PPR que foi pago
 2017
 R$ 4.700,00
R$ 2.500,00
 2018
R$ 3.200,00 (mentira! é R$ 2.667,00)
???


A proposta da direção do sindicato foi de DIMINUIR R$ 2.000,00 no valor do PPR de 2018. Pois o valor do PPR que a direção do sindicato acordou com a Amvian foi de R$ 2.667,00, e não R$ 3.200,00 como eles mentiram na assembleia. E em todas as empresas de Gravataí essa direção do sindicato faz acordos para beneficiar o patrão.
 

Direção do sindicato negocia com a empresa pra receber uma bolada pra assinar esse acordo coletivo com PPR menor

O sindcato já recebe 3% do PPR de cada trabalhador da Amvian, sendo sócio ou não do sindicato.
Além disso a empresa negociou pelas costas dos trabalhadores pra receber mais R$ 40,00 por trabalhador da Amvian. Está no acordo coletivo que eles assinam em nome dos trabalhadores, mas não deixam ninguém ver.
Por que os pelegos negociaram em segredo pra receber tanto dinheiro pra fazer esse acordo??? 


E como negociam PPR onde os trabalhadores tiraram os pelegos do sindicato?

Na região de Campinas (SP), as empresas sempre querem diminuir os salários ou pagar uma parte dos salários como PPR pra não pagar impostos e direitos trabalhistas. Mas a direção do sindicato sempre luta por maiores salários.
Podemos comparar 2 empresas de autopeças: 
 Amvian (Gravataí)
 Benteler Componentes Automotivos (Campinas)
 Piso salarial
 R$ 1.293,15
 R$ 2.070,00


Somente os salários de trabalhadores numa indústria de autopeças em Campinas é muito maior do que o salário + PPR de um trabalhador em Gravataí.
Além disso só o adiantamento na 1ª parcela do PPR na Benteler foi de R$ 6 mil.
Isso porque os trabalhadores com o sindicato (ligado a Intersindical) fzeram 8 dias de greve, parando a produção da GM e outras montadoras.


Por isso que temos que nos unir para tirar esses pelegos do sindicato.
O sindicato deve ser um instrumento de luta dos trabalhadores!
Entre em contato conosco. Junte-se com a Oposição Metalúrgica! 
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